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Quinta-feira, 02 de junho de 2016
STF assina convênio para usar sistema de auditoria do Banco Central
O Supremo Tribunal Federal (STF) passará a ter um sistema mais moderno para as auditorias internas da Corte. Nesta quinta-feira (2), foi assinado entre o diretor-geral do STF, Amarildo Vieira de Oliveira, e o diretor de Administração do Banco Central (BC), Luiz Edson Feltrim, o termo de cessão do Sistema Auditar, do BC, para o STF, sem custos.
O sistema é uma solução que apoia todo o ciclo de auditoria interna, do planejamento dos trabalhos ao acompanhamento dos apontamentos da auditoria e dos planos de ação estabelecidos pelos gestores. Também permite o monitoramento das demandas, das determinações e das recomendações proferidas por órgãos externos de controle.
“É muito importante compartilhar conhecimento e otimizar o uso de recursos públicos, principalmente em um ano de restrição fiscal. Fazemos várias auditorias e, às vezes, elas se perdem, as respostas não chegam a contento, estourando o prazo. A ideia é fazer o controle passo a passo, com o gestor monitorando em tempo real, acompanhando tudo que as unidades estão respondendo, cobrando, para evitar que no final do processo haja questionamentos em aberto”, disse Amarildo Vieira de Oliveira.
Segundo informações da Secretaria de Controle Interno do STF, os objetivos do Auditar são: prover suporte de TI (tecnologia da informação) aos processos de trabalho; reduzir riscos operacionais; aumentar a produtividade do órgão; garantir melhoria de qualidade das atividades; intensificar o trabalho colaborativo; acelerar a comunicação entre auditoria, auditados, gestores, controle interno e externo governamental; oferecer transparência nas ações da auditoria interna; e autonomia da área de auditoria interna da área de TI.
RP/EH
O sistema é uma solução que apoia todo o ciclo de auditoria interna, do planejamento dos trabalhos ao acompanhamento dos apontamentos da auditoria e dos planos de ação estabelecidos pelos gestores. Também permite o monitoramento das demandas, das determinações e das recomendações proferidas por órgãos externos de controle.
“É muito importante compartilhar conhecimento e otimizar o uso de recursos públicos, principalmente em um ano de restrição fiscal. Fazemos várias auditorias e, às vezes, elas se perdem, as respostas não chegam a contento, estourando o prazo. A ideia é fazer o controle passo a passo, com o gestor monitorando em tempo real, acompanhando tudo que as unidades estão respondendo, cobrando, para evitar que no final do processo haja questionamentos em aberto”, disse Amarildo Vieira de Oliveira.
Segundo informações da Secretaria de Controle Interno do STF, os objetivos do Auditar são: prover suporte de TI (tecnologia da informação) aos processos de trabalho; reduzir riscos operacionais; aumentar a produtividade do órgão; garantir melhoria de qualidade das atividades; intensificar o trabalho colaborativo; acelerar a comunicação entre auditoria, auditados, gestores, controle interno e externo governamental; oferecer transparência nas ações da auditoria interna; e autonomia da área de auditoria interna da área de TI.
RP/EH
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